Top 5: games que merecem virar filmes



Esta semana, descobrimos um pouco mais sobre a produção do longa de “Mass Effect” e 
“Uncharted” é outro título que logo poderá estampar as telonas de todo o mundo.
Agora, eu já falei de bons e péssimos filmes baseados em games. Uma vez que a adaptação dos 
mesmos parece finalmente estar saindo da forma correta, por que não falarmos um pouco sobre os
 títulos que dariam excelentes películas?
“Infamous”
Em “Infamous”, Cole MacGrath é um Courier que se encontra no centro de uma explosão que destrói
 seis quarteirões do Empire City. Em ruínas, a cidade é tomada por gangues de criminosos e entra em 
estado de caos.
Cole milagrosamente não morreu e desenvolveu poderes baseados em eletricidade. Agora, ele pode 
usar suas recém adquiridas habilidades para tentar consertar os males que assolam a cidade ou 
tornar-se o pior dentre eles.
“Infamous” permite que os jogadores sejam perversos ou justos e esta moralidade sempre presente 
dava grande força à história do jogo. Acreditamos que se fosse transformado em um filme, a 
ambiguidade do herói lhe daria uma profundidade raramente vista em algo do gênero.
“Gears of War”
Aqui, a humanidade tem que lidar com a invasão da brutal raça dos Locust. A única coisa que 
permanece entre os alienígenas e a completa aniquilação dos seres humanos é o COG, governo 
militarista que há anos rege politicamente as colônias terráqueas em outros mundos.
“Gears of War” é um dos títulos mais frenéticos e adorados dos últimos anos. Apesar da história 
simples, seu desenvolvimento é feito com grande cuidado. Mesmo personagens que são completos estereótipos tornam-se cativantes na narrativa do game.
Mais ainda, “Gears of War” é uma das poucas instâncias em que a humanidade está perdendo uma 
guerra contra invasores. Cada game torna-se mais sombrio e sem esperança, algo assim seria uma
 lufada de ar fresco no cinema de ficção científica.
“God of War”
A épica saga de Kratos recebeu muita inspiração de filmes sobre a Mitologia Grega e, nas mãos 
certas, poderia tornar-se uma adaptação tão grandiosa quanto “O Senhor dos Anéis”.
Por anos, Kratos serviu a Ares, deus da guerra. Como general do exército espartano, a mera menção 
de seu nome era o suficiente para aterrorizar até o mais poderoso inimigo. Mas tudo isso acabou no
 dia em que ele foi enganado por seu mestre e matou sua esposa e filha.
Agora, Kratos serve a Atena e aos demais deuses, na esperança de um dia esquecer o horror que 
causou à sua família. E quando a oportunidade de vingar-se aparece, o espartano decide não 
desperdiçá-la.
“Fallout”
“Fallout” é uma série que acontece em um mundo pós guerra nuclear. Em abrigos e cidades 
improvisadas, cercados de deserto, água radioativa e mutantes, a humanidade se vira como 
consegue.
Cada título da franquia lida com um herói diferente e sua jornada através do território que um dia 
fora os Estados Unidos – e todos os personagens únicos e aventuras que encontra em seu caminho.
Se levado aos cinemas, apenas o mundo de “Fallout” precisaria ser adaptado e os diretores teriam
 liberdade para criar os heróis e histórias que achassem melhor. Apesar do cenário, a franquia já 
demonstrou boas doses de bom humor e otimismo e não precisaria ficar presa ao clima sombrio 
que o tema do apocalipse costuma trazer.
Ah sim, trilha sonora da década de 40 é necessária.
“Metroid”
Em um futuro excepcionalmente distante, piratas espaciais atacam uma nave de pesquisa científica e 
roubam uma ninhada de “Metroids”, uma forma de vida alienígena extremamente perigosa, capaz de
 sugar a energia vital de qualquer ser em segundos. Os piratas planejam usá-los como uma arma biológica.
Quando um ataque frontal ao planeta Zebes (fortaleza dos piratas) fracassa, o governo galáctico recorre 
aos serviços de Samus Aran, a mais notória dentre os caçadores de recompensas. Sua missão é invadir 
o planeta, recuperar os Metroids e destruir quem se colocar em seu caminho.
O enredo parece uma mistura de “Fuga de Nova York” com “Aliens – O Resgate” e nem precisamos 
dizer o quanto isso funcionaria em um filme. Sem contar que Samus foi a primeira heroína realmente forte
 dos games (só descobríamos que ela era mulher no fim da história) e seria legal ver como uma
 personagem feminina, durona e não sexualizada funcionaria no cinema.

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